Lições da Natureza: hoje, surpreendí-me ao ver no jardim, de um mesmo ramo, brotarem duas flôres de côres diferentes; até fotografei. Deduzir, que fôsse uma forma de mostrar, que é possível conviver harmonicamente com o diferente.
Como é sábia a Natureza: em um breve 'tour' pela memória, rememorei que, grandes homens, nem sempre são homens grandes.
Tal qual um livro que estamos lendo e ficamos relendo sempre a mesma página, assim é na vida: se permanecemos estáticos, jamis chegaremos a lugar nenhum.
As aparências, quase sempre nos enganam; já as ações, identificam um caráter.
Da reflexão à ação, há as vêzes, distâncias inalcançáveis; quando para-se para refletir, nem sempre prosegue-se 'viagens'.
A arte de governar, é tal qual a de tocar violão - se destro: 'pega-se o braço' (poder) com a esquerda; toca-se (governa-se) com a direita.
Sentir falta de alguém, nem sempre significa 'morrer de amores' por tal pessoa; talvez faça-lhe falta, tão sòmente, por conveniências.
Quando alguém lhe olha de soslaio sem motivo algum, deve ser por vergonha de ter apostado em sua derrota, e perdeu a aposta.
Se ontem não conseguir concretizar um objetivo, desistir, não é a solução; quem sabe mudar a estratégia: hoje, é um novo dia; e tudo poderá ser possível.
Não é a primeira vez que me indago: ou eu estou errado e o 'mundo' que circunda-me está certo, ou virse e versa!
Cada um é responsável por seus êrros ou acêrtos; todavia, posso me fazer 'espêlho' com o objetivo de contribuir para que erre menos.
Eu tenho o direito de dá o rumo que quizer a minha vida; não tenho o direito de interferir na vida de outrem, a não ser orientar-lhes.
Se não deu certo na primeira, segunda, terceira... tentativas, continue tentando sempre; na matemática, as possibilidades são infinitas: um dia quem sabe, encontrará o 'fio da meada'.
Apesar das cicatrizes através do tempo, o lado bom, é que sobreviví. E isso basta para continuar tentando, tentando e tentando...
Não sei o que é mais frustrante: se multidões querendo ouvir e não se ter o que dizer, ou ter muito prá dizer e não ter quem queira ouvir.
De tanto conjugar o verbo AMAR - não com palavras e sim com ações - devo ter esquecido de 'beber' literalmente nessa 'fonte' inebriante.
Talvez por receio de frustrar espectativas de outrem, acabei por frustar as minhas próprias.
Dentre os ítens os quais dinheiro é desnescessŕio, 'encher a cara' é um deles; hoje, adentrei em quatro bares, em todos êles, ofereceram-me bebidadas grátis.
Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos
No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?
Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.
Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.
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