Festejar as vitórias...

Festejar as vitórias de outrem, é deveras, atraí-las também, para o nosso convívio.

Jamais deve-se festejar a desgraça alhêia; ninguém está imune a ser visitado pelas desventuras.

Mesmo o que para nós pareça ser o caus absoluto, para algumas espécies, o habitat natural: é no lôdo que nascem as belas pérolas.

Que tenhamos discernimento para, não justificar o injustificável; e sim, para não cometer êrros inconcertáveis.

Há, inexoravelmente, algo que todos teem o mesmo direito: o direito de, um dia, deixarem na Terra, tudo que construíram.

A honestidade, é, deveras, a virtude das virtudes; todavia, é raro, dar a alguém, notoriedade.

Se avança-se na dúvida, inexoravelmente, paga-se o preço da incerteza; ser reticente: uma das fórmulas do êxito.

Se verdade ou não, quando um boato propaga-se amplamente, tende a tornar-se verdade, mesmo que não o seja.

Se você está convícto de uma verdade, não recue, mesmo que todos digam que é uma mentira; e virse e versa.

Viver a lamentar quanto a falta de oportunidades, é viver ilhado sobre sí próprio; crie as próprias oportunidades.

Tudo é questão de adaptação; quem nunca viu arbustros brotarem sobre telhados?

Augusto Branco: "Todo peso do mundo está parece em tuas costas? Anima-te! É porquê tú és capaz de carregar, e de seguir adiante!"

Não se justifica o injustificável!

Dizem que no Brasil, o voto é "soberano"; como soberania, se um povo só 'tem vêz' se 'atrelado' aos 'donos' dos poderes?

Denegrir, não é honroso; todavia, omitir-se ante delapidação de bens que a todos pertence, não deixa de ser covardia extrema.

Platão: "Homens comuns, falam sobre coisas; homens inteligentes, falam sobre idéias; homens medíocres, falam sobre homens".

Grandes pensadores, pensavam além do seu tempo; por tal, todos - ou quase todos - foram incompreendidos.