Terremotos, tufões, tsunamis, furacões, enchentes, enfin:

Terremotos, tufões, tsunamis, furacões, enchentes, enfin: a Natureza em fúria. E Mundo afora, impera o egoísmo. exemplo disso, é assistir perplexo, "oficializar-se emprego duplo - Institucional' - para perseguir trabalhadores informais.

Quanto mais barreiras se nos apresentem quando acreditamos que estamos no rumo certo, mais entusiasmo, nos ipulsiona a perseguir nosos sonhos.

O preço que se paga por pensar além do nosso tempo, é sempre elevado. Mas, estimulante.

O Mundo não "acabou dia 21 último conforme foi alardeado" mas nã deve ser descartada tal possibilidade, haja-visto a insaciável ganância do homem.

Espiritualizar-se - ou tentar tal - é talvez o único meio de se suportar Joaticamente, algumas situações absolutamente descabidas.

A ganância denominada de egoísmo, subtrai oportunidades de outrem, inpusionando-lhes para a exclusão, obstacularizando a paz.

Biblicamente falando, egoísmo e inveja surgiram nos primórdios, quando a serpente induziu Eva a conduzir Adão a pecar, visando se igualar ao Criador.

Alguém disse que "a História, em grande parte, é feita de tragédias que a inveja engendrou". Faz sentido: é - em parte - por tal, que surge o egoísmo.

Se cada vez que percebemos que alguém esbanja felicidade nos alegrássemos, provavelmente, poderíamos ser também contagiados por tal.

O egoísmo está tão arraigado na face da Terra, que alguém que tem um bom emprego não se dá conta, que, quando ocupa mais um espaço em tratando-se de tal, está "tirando oportunidades de outrem, que não tenha nenhum, aumentando a exclusão.