Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos

No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?

Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Gestos de covardia / omissão / alertas da Natureza

Todos; absolutamente todos, passamos por períodos de turbulências na vida. Buscar discernimento para transpô-los, êis o segredo que faz a diferença.

Tenho o direito de discordar de suas atitudes conveniencioais; todavia, são resultado de suas escolhas, e, tenho o dever de respeitá-las.

Sempre que alguém lhe despreza veementemente sem que haja algum motivo relevante para tal, é este alguém, em seu íntimo, um seu admirador.

Mesmo que em perdas materias por ser obstinado defensor da paz - até em situações incompreendidas por outrem, acredito, esteja no rumo certo.

"Os males não cessarão para os humanos, antes que autênticos pensadores e filósofos cheguem ao poder...". Platão

EUTÍFRON: "Faz-me rir tú acreditares que se deva distnguir um estranho de um parente no que diz respeito a vítima e que não julges sobre-por um a outro".

"É nescessário as vezes seguir opiniões, que sabemos serem mto incertas, tal como se fossem indubitáveis". Rene Descartes. // fato inequívoco!

A ganância de poucos é talvez, dos principais fatores para que muitos, sobrevivam de migalhas.

Deixar-se regular por modelos fixos sem contestar - mesmo quando discordando - unicamente no intúito de garantir um "lugar ao sol" não deixa de ser um gesto de covardia.

Degolam-se cabeças, simplesmente porque estas distam um milímetro que seja, de discursos literais que denominam de verdades.

Se o homem não acreditasse que para tudo na vida houvesse uma solução, a paz, não passaria de simples utopia.

Inteligências críticas/reflexivas são reprimidas, se se opôem a conceitos nefastos pré-estabelecidos, como que, em voga, uma nova inquisição.

Quando uma voz se levamta - mesmo que no deserto dos desafios - reverbera n'algum lugar se quando faz questionamentos relevantes ante a pseudo-verdades.

Muitos dos que apregoam a paz, são - talvez inconscientemente - dos principais a corroborarem com as guerras.

Relativisar tudo que está posto - qual aparteid social - no ítem segurança - atende aos reclamos da sociedade, ou animaliza mais e mais o homem?

Será que os atuais modelos de formação dos nossos jovens - condutores do futuro - atendem padrões que contemplem todas as camadas sociais?

O quanto mais se tem mais se quer - sabendo-se que neste Orbe estamos apenas de passagem - não seria motivo suficiente para o homem ser menos egoísta?

Por que será que com todo avanço e produção científica e tecnológica o homem não prioriza o evoluir em moralidade?

Ante os modêlos inegavelmente equivocados - em alguns pontos - não seria viável se repensar novas temáticas?

É possível pensar outros métodos do homem sem desfazer os que nos foram dado, tão somente, escutando os "alertas" da Natureza.

A omissão dos homens e mulhres de bem, possibilita -e até corrobora - para que agigantem-se a canalhice nos Poderes Constituídos.

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