Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos

No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?

Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.

sábado, 27 de agosto de 2011

Quando o orvalho congela, morrem as flores; porém as sementes...

Bom sábado a todos! Paz&Luz sempre. Jamais lamentemos por têr-mos afazers que consideremos demasiados, e sim, agradeçamos a Deus, pois muitos se consideram ociosos.

De tudo que fazemos na vida, o que nos proporciona maior satisfação, é o bem que tenhamos oportunidades de fazê-lo.

Mesmo que pareça está "pregando no deserto" difundamos o bem que certamente o Cosmo se "encarregará de espargí-lo".

Pouco importa o quanto alguém se "sinta poderoso". Um galho da plantinha mais frágil que houver, pode ser mais forte que ele, se assim Deus o Quiser.

Os "travestidos de religiosidade" que se "utilizam de tal para "camuflarem seus interesses não tão nobres" são os menos confiáveis.

Quando o orvalho congela, morrem as flores; porém as sementes, no pós tempo inóspido, certamente, germinarão. Por que desesperar com uma "nuvem" mais densa?

Pouca coisa é tão humilhante quanto a humilação. Se temos como interferir na vida de alguém, façamo-lo visando o bem, que certamente - mesmo que demore - retornará - acredito. Ou ...

Considerando que a nossa mente tem fôrça imedível; mentalizar o bem para outrem, transmite-lhes benefícios, ou atai para nós suas mazelas?

"Alerdearam que o Mundo acabaria ontem". Como "tal" não aconteceu, aproveitemos doravante, para repartr-mos o nosso surpleflo, como os que não tenham nem o nescessário.

Que me importa se alguns "dizem que sou louco"? Posso ser-lo, mas tenho juízo. E não é pouco!

Não conseguir dormir por conta de outrem que nos prejudica e não tomar uma atitud para não prejudicá-lo; é egoísmo, ou covardia?

O meu EU é tão complexo que nem mesmo eu me entendo: um lado calmaria; outro lado tempestade.

Admitir o óbivio talvez possa parecer estupidêz; mas faz parete da minha sensatêz. Ou insensatêz?

Acredido, seja errôneo dizer-se "foi Deus quem Quis quando algo desagradável aconteça. O correto, acredito, seja foi porque Deus Permitiu.

É aprtir de uma simples gotinha, que surge o dilúvio. Como também, é apartir de uma simples fagulha, que surge um incêndio. (metáfora).

Quando algo nos pareça proporcionar vantagens sedutoras, lembremo-nos, que "nem tudo que reluz é ouro" e também, que "quando a esmola é grande o santo desconfia".

Para saciar a fome, um pedaço de pão, um prato de feijão... mas para quem recebe, não há iguaria, que atenue a humilhação.

Se frustração valesse tanto quanto ouro, pobre, seria tão somente força de expressão.

Teorizar o bem comum: solidariedade, fraternidade etc, não basta; entre teoria e prática, a distância é incaulculável.

É preferível viver no anonimato e ser coeerente entre o dizer e o fazer, a angariar notoriedade e mentir prá sí mesmo.

Todo homem que tente talhar um caminho dígno sob os prncípios éticos-morais, encontrará obstáculos que muita vez, precem intransponíveis. Todavia, tais obstáculos, são inrentes, numa sociedade materialista, que "prioriza o TER, em detrimento do SER.

Não é pelo fato de nos decepcionar com pessoas, que devemos abidicar de princípios, que entendemos sejam nobres.

Quando dificuldades são constantes; quando tudo que tentamos nos pareça d errado e pénsamos em desistir, olhemos à nossa volta e constataremos, que não somos os únicos "privilegiados".

Se ontem não conseguimos, tentemos hoje. Nem tudo na vida são flores. Façamos tal qual os gira-sóis que sempre se movimentam buscando a luz solar.

Regrinha básica para o bem viver em sociedade: se eu puder ajudar, que Deus me Dê oportunidades de fazê-lo. Se eu atrapalhar, que Deus me Dê discernimento de corrigir meus êrros.

Teorizar o bem comum; solidariedade, fraternidade e similares, não basta. entre teoria e prática, a distância é incauculável.

Tentar mudar o Mundo prá melhor sozinho, é, deveras utopia. Porém, o pouco que se faça, já terá sido imedível contribuição para tal.

Sejam quais sejam as situações, ajamos com passimônia. se nos deixarmos levar pelo instintos suprimindo a razão, estaremos nos animalizando.

O bem é infinitamente mais abrajente do que o mal. O que falta, é asua propagação com maior amplituide.

Há ocasiões, que há de se ter passimônia inimaginável, para que atitudes que nos pareçam soluções ideais, não nos impulsione a ser-mos instintivos.

Não esperemos que catástofres aconteçam, para que então, nos ajudemos mutuamente, pois, sabemos que, prevenir é melhor que remediar.

Ter a coragem de discordar - quando entender seja nescessário - mesmo que se opondo ao pensar da maioria, é ser coeerente consigo mesmo.

Viver, é maanter-se em movimento, sempre buscando concretizar objetivos. Fora disso, é tão somente, sobreviver.

"Para cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo; para ser popular, é preciso ser medíocre". (Oscar Wyne).

Ouví dizer que numa cidadizinha do interior, havia um garotinho muito curioso, e tudo que tinha na casa de sua família, ele queria usar, mas, sua mãe, precavida, sempre desviava-lhe atenção, com uma resposta básica.
Sempre que ele indagava - mãe por que não posso usar isso?
Ela: "porque é para pricisão. Certo dia, a mãe saiu para alguns afazeres e o deixou sozinho em casa. Um indivíduo esperto que já há algum tempo vinha observando o comportamento do menino, ao ver a mãe deixá-lo sozinho em casa, decidiu 'tirar proveito, e, batendo à porta, disse: "vim buscar... relacionou alguns objetos de sua predileção".
Ante a situação de certa forma inusitada, o menino indagou: "quem é o senhor"? E ele: "sou pricisão". Então, o menino foi buscar os obejetos que sua mãe sempre dizia que seria de tal - ou para tal - e entregou-lhes todos ao indivíduo esperto.

Moral da estória: sempre que tivermos conosco algo que não precisemos e esteja só ocupando espaço, devemos, procurar alguém que de fato esteje precisando de tais, antes que "pricisão" bata à nossa porta, e "arrebate-os para sí

22ma

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