Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos

No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?

Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Novos conceitos

"Todas as nossas palvras são inúteis se não brotam do fundo do coração". Madre Tresa de caucutá.

Pelos nossos sonhos, por acreditar-mos que podemos ser aquela 'gotinha dágua que falta ao Oceano' podemos ser velhos aos vinte anos ou jovens aos noventa ou mais.

Os sonhos, as vezes falham. Mas nem por isso devemos desistir de continuar sonhando. e alardeando. O cosmo se encarregará de retransmití-los a outrem.

Se olharmos o brilho fascinante da Lua e desejarmos ser tal qual, lembromo-nos: uma simples nuvem ofuca seu brilho. Contentenmos-nos com o que somos.

Pouco importa quão longa seja a caminhada. Sem que demos o primeiro passo, jamais chegaremos a destino algum.

Por mais que nos imaginemos incapazes, sempre temos alguma potencialidade, que nos falta tão somente, exercitá-la.

Se nos maravilhamos com o brilho de uma estrela que morreu há milhares de anos, deduzamos que nós, minúsculas poeirinhas cósmica em comparação ao Universo, temos nossa importância para o Criador.

Nem sempre os mais velozes conseguem alcançar o pódium. porém, com estratégias bem elaboradas, podemos contrariar a lógica.

Que me importa se alguns consideram-me utopista? Não são poucos ao longo da História que foram considerados utopistas e até loucos, e, deixaram seus legados.

"A todos os que sofrem e estão sós, dai sempre um sorriso de algria. Não lhes propocione apenas os vossos cuidados, e sim, o vosso coração". Madre teresa de Caucutá.

Perder o sono porque tenho problemas: insensatêz. Quantos os teem, muita vez, maiores do que os meus?

"A nescessidade sempre foi mãe da audácia" - disse Shakespeare. Sejamos pois, audaciosos na inovação, insistindo no ítem solidariedade.

A grandeza do homem não consiste em tão somente angariar aplausos, e sim, em merecê-los.

Muita vez, levantar a voz e questionar, se faz nescessário, sob pena de assemelhar-nos aos animais de rebanho.

Ante a pressupostos de pseudos-verdades absolutas, questionar não é ser insano, e sim, propôr outras vias de acesso ao mundo real.

Dá asas a imaginação e permitir-se manipular e aceitar que no interior da montanha não haja profundos segrêdos, é aproximar-se da imbecibilidade.

Uma verdade boa, é aquela que sugere, e, permite que imaginemos que não há verdade absoluta.

Todas as nossas convicções escoariam pelo ralo da pias se aceitasse sem questionar e ou levantar a voz, o que consideramos inaceitável.

Contra-pôr-se a convicções meramente feudais, muita vez se faz nescessário, sob pena de compactuar com instintos que suprimam a razão.

Abidcar da condição ontológica do homem de ser livre, é assemelhar-se a animais de rebanho.

Utopiarizar, é contrariar a marcha dominante, quando tal, consideramos ineficaz ao progresso humanitário.

A condição contingicial de ser paradigmático frente ao fluxo das circunstâncias, é escupir um futuro de sonhos realizáveis.

O popular, é viver-se a serviço do medíocre. Porém, é acovardar-se e abidicar da própria liberdade de expressão

Propôr novos conceitos, é entender que sempre há um imenso "oceano" a explorar, visando o bem comum.

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