Flôres, por que não? todavia, não ouvidemos das preces

02 de novembro: dia no qual são enviadas flôlres, a destinatários que sabem-se, não as receberão em mãos; enviem-se pois, preces e mais preces.

Deus, acredito, Criou as flôres, para enfeitarem a vida na Terra. Quando Êle Transfere alguém deste Orbe, ao invés de flôres, deve-se serem enviadas, preces.

Quando sentimo-nos impotentes para transpôr obstáculos, elevemos o pensamento ao Alto, e por certo, receberemos o Auxílio nescessário.

Nossos tropeços, são por vêzes nescessários, talvêz como forma de reapremdermos a nos equilibrar.

As vitórias, devemos compartilhar; os fracassos, guardemo-lhos, pois ninguém além de nós, tem culpa se falhamos.

Se as energias que usam-se para entusiasmar outrem a prosseguir são as mesmas que para desencorajar; por quê optar pela segunda opção?

O simples desejo de prtaticar boas ações, já faz com que o Cósmo o amplifique, em números imedíveis pelo homem.

Importe-se com quem nescecite de um ombro amigo, mesmo que ninguém à sua volta, importe-se com o seu modo de agir.

Dentre as coisas inadiáveis, estão as nossas decisões; não raro, quando nos decidimos por algo, tal ou tais, foram inviabilizadas pelo tempo.

Nos labirintos da vida, deparamo-nos com pedras enormes, talvez para que, nos burilemos e entendamos que este Orbe não é o Paraíso.

As dificuldades são, deveras, dádivas para que entendamos as dificuldades de outrem, e demos o nosso melhor, no sentido de ajudar.

Se alguém de conduta ilibada está de bike e mau vestido, é visto de soslaio; se pilantras de carrão e bem vestidos, são ovacionados.

A indiferênça para com os apelos silenciosos dos desprovidos do nescessário, é, deveras, um dos corroboradores da insegurança.