Uma sociedade que não enxerga (se enxerga não respeita) os direitos de outrem, estará sempre vulnerável a revolta dos 'invisíveis'.
Bater nos fracos, é fácil. Por exemplo, num morador de rua que furta para saciar sua fome. Oferecer oportuunidades, não se pensa com profundidade.
O tema violência, ocupa espaço na mídia, como nenhum outro. Enquanto não se discutir a essência dos problemas sociais, não dá para esperar mudanças radicais.
A mão do Estado, "castiga sem piedade", mães que deixam sua prole a sós, muita vez, em busca de subsistência; quanto a "proteção", muito raramente.
Grande parte das mazelas de hoje, eé o resultado do abandono ou 'invisibilidade' a criança carente de ontem.
Desculpem se 'agrido' alguém; mas o discurso - e não prática - dos pseudos defensores da 'massa', corrobora para expandir as desigualdades.
Pensar em coletividade, muitos pensam. Agir pro coletividade, poucos agem. Eis o 'enigma' dos muitos 'fiascos'.
Sempre que o EU sobreponha-se ao NÓS, a tendência é haver disparidades.
Quantos inocentes da grande 'massa' foram 'massacrados' ate que o 'sitema' percebece que (muita vez) está dentre os seus os culpados?
Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos
No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?
Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.
Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.
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