Plebe, preto, peão pobre, pensador - preteritamente preterido - porém, pretensiosamente philosofhrapoetizando.
Nasci e moro n'um País tropcal, complexo por natureza: no serviço púplico, em entidades de pronto atendimento em especial na área da saúde - pacientes teem de esperar pacientemente.
Brasil: para abastados, Pátria / Mãe - dedicada; para desprovidos, madastra - não tão bem intencionada.
Um povo que lamenta por seu País figurar apenas dentre os 10 no futebol; e não por dentre os 100 em educação, a emoção, ofusca a razão.
Onde graça a hipocrisia, filosofar, é sinônimo de polemizar.
Pensar, onde predomina os tiranos, é um ato - além de precipitado - insano.
Em tratando-se de privilégios, cumpre-se a máxima: "a quem mais tem, deem-se mais; a quem não tem, tirem-se o pouco que teem".
Enquanto combaterem-se os efeitos e não as causas da desigualdade, acabar-se-ão sem: sossego, segurança, paz; - no sentido horizontal da palavra.
O voto, não é de todo em vão: votam-se pelo bem de todos e felicidade geral da Nação, e manteem-se alguns poucos no bem bão!
No País dos sonhos, a esmagadora maioria, vive intermináveis pesadelos.
Na minha imedível ignorância, não compreendo como apregoam-se rasgadamente não ao preconceito, e criam-se cotas para negros.
Um povo que submete-se cegamente a obedecer ordens de tiranos sem exercitar sua capacidade de pensar, está fadado a assemelhar-se a 'bestas de carga'.
O que impulciona um povo à verdadeira liberdade, são as oportunidades serem irrestritas à toda coletividade.
Um País cuja riqueza pertence -prioritariamente - aos já privilegiados em detrimento dos necessitados, está longe de ser para os últimos, uma Pátria.
No Brasil, não bastasse - de há muito tempo - a corrupção em voga, também a música, vem sendo 'prostituída'!
Bons tempos aqueles em que no Brasil, pagava-se para adentrar-se no circo e rí dos palhaços; atualmente, somos os palhaços, não adentramos, e riem de nós.
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