Felicidade, pode ser encontrada em qualquer esquina; o dilema, consiste em como 'acorrentá-la. Conôsco.
No homem, inexoravelmente, é abundante o desejo de ter de outrem, a sinceridade. Não raro escaceia, a retórica; a reciprocidade.
É deveras muito triste, quando mentiras proferidas, eliminam possibilidades, de verdades que deixam de ser pronunciadas.
Ningém, na Terra, por mais 'poderoso' que se considere, está imune a quedas.
A política, tem dessas coisas: só os vencedores são lembrados, perdedores, independentemente de suas lutas - nas quais seus aliados venceram, são esquecidos.
O sucesso - seja quail seja - não raro, permeia nas pessoas, um amontoado de orgulho e égos.
Não fossem os medos, o nosso existir seria imedivelmente mais satisfatório.
A cada amanher, meu entusiasmo assemelha-se ao vigor das flôres na primavera. Tal qual elas, não raro, estou 'mucho' no fim do dia.
'Registro' o que penso agora, pois não sei por quanto tempo, terei tempo de fazê-lo; não podemos controlar o tempo.
O grande segrêdo da indifernça entre as pessoas, é que somos inseguros e costumamos segredar nossos segrêdos.
É deveras mais fácil separar a água do vinho, de que assimilar se demagogia ou sinceridade, elogios de 'corpo presente'.
É a inacessividade as minhas nescecidades mais nescessárias, que torna meu existir, nescecitado.
Uma das formas de se prolongar o existir, é não permitir que a desesperança, ocupe espaço, senão morre-se um pouco a cada dia.
No intuito de partilhar com vós outros o meu pensar - e rambém divulgar o conteúdo do meu livro Aprendendo Com Os êrros - ainda no 'fôrno' - espero assim, está dando uma minúscula parcela de contribuição, para a construção de um Mundo melhor.
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