Postarei gradativamente - cada dia alguns tópicos

No Dizer de Jesus, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a sí mesmo, sintetiza todas as Leis e os profetas". Quantos de nós seguimos?

Se nessa existência não ancansei as metas almeijadas, deixo escrito meus erros; quem sabe assim, sirva ao menos de 'espelho'.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Para que reforçada seja a tese da possibilidade de outras vidas após esta vida, basta que observemos...

Para que reforçada seja a tese da possibilidade de outras vidas após esta vida, basta que observemos a prosperidade dos pilantras.

Um dos 'carrascos' da cultura no Brasil, é o seu próprio povo: paga o quanto lhe cobrarem por uma garrafa de cachaça e reluta em pagar uma 'merreca' por um liro.

Inintendível à minha 'vâ filosofia' mas certamente há alguma explicaçõ: alguém 'cresce' pilantarizando e 'sucumbe' quem tenta honestamente.

A insaciável 'fome' por dinheiro dos bem mais remunerados funcionários públicos no Brasil, é dos principais obstáculos à uma melhor distribuição de renda.

Na vida pública - há exceções - figuras impolutas envelhecem frustradas, enquanto que pilantras, enobrecem-se e prosperam.

Há ocasiões nas quais, o silêncio é o 'elixir' da comodidade; porém também é, o 'salvo conduto' da ignorância.

É salutar buscarmos o nosso 'lugar ao sol' e dos nossos mais 'chegados'; todavia, sem nunca esquecer que, somos o outro dos outros.

Ainda que a plebe vilipendiada releve os desvios de conduta dos seus algozes, a indulgência, acredito, jamais o fará.

Se a basa da pirâmide não é sólida, a tendência é o topo vir à baixo; tal qual na política: se um povo não escolhe bem seus governantes, tende a ser vilipendiado.

Idealizar algo que entendamos seja importante e ficar tão somente na teoria, é tal qual ficar andando em círculo.

Sonhar, alimenta a esperança: porém ficar apenas sonhando sem ousar ir à luta, é tal qual querer enxugar gelo.

Quando quem é pago pela plebe para promover a justiça 'lesliza' em causa própria, resta a plebe, contar tão sòmente, com a Justiça do Aalto.

É preferível - e louvável - não ter-mos admiradores por priorizar-mos a verdade, a ter-mos milhões de tais, se embazamo-nos em mentiras.

E quanto aos grilhões e algemas até então postos, aos tabus e reconceitos e de tais os seus efeitos, não permitirei que frustrem meus sonhos.

Triste, ficar sabendo que alguém a quem demos a 'mão' puxou 'nosso tapete'; porém alentador, intuir que o tempo, cobrará com 'juros e correções'.

Nenhum comentário:

Postar um comentário